09
Jan07
Obrigada
Carolina
Sei que não é preciso dizer, sei que não esperas que o faça sequer, sei que provavelmente não o vais escutar, porque continua aqui no mundo do sentir...e porque sinto assim,e só por isso, queria dizer-te obrigada, sim mas queria fazê-lo do meu modo, entre o toque no ar que respiro na tua orelha, entre o doce da cada letra desta palavra e depois suavente ser capaz de retribuir cada momento, cada amparo teu. Entre o sussuro e o olhar quero agradececer-te, talvez como o faço sempre, sem falar, mas desta vez com a certeza que chega a ti e não se perde mesmo por aí, por este tanto imenso que sempre nos rodeia.
Não sei se este caminho que por vezes traço para dizer que sim, que te quero dizer obrigada, não só pelo tempo, não só por seres assim e me deixares ver-te tantas e tantas vezes entre um mundo que te vai pedindo e chamando para seres diferente, não só por um infito descrever de momentos para os quais as palavras seriam pouco e só tão somente por seres tu, não consigo entre o tempo que passa, deixar de sentir esta gratidão infinita que se tivesse cor seria branca.
No fundo, mesmo sem veres, sinto que encontras este meu obrigada, que o vês talvez por entre todas as outras coisas que te digo, mas o melhor de tudo é saber que estás aí, no perto da nossa existência, no longe da nossa iminência, mas que estás e vais ficando, sempre como quem passa por lá, sempre como quem volta e logo vai, sempre como não sabe se fica; mas que vem, mas que está tantas vezes onde estou e tantas vezes onde me imagina...obrigada pelo teu tu, obrigada por isto!!
Não sei se este caminho que por vezes traço para dizer que sim, que te quero dizer obrigada, não só pelo tempo, não só por seres assim e me deixares ver-te tantas e tantas vezes entre um mundo que te vai pedindo e chamando para seres diferente, não só por um infito descrever de momentos para os quais as palavras seriam pouco e só tão somente por seres tu, não consigo entre o tempo que passa, deixar de sentir esta gratidão infinita que se tivesse cor seria branca.
No fundo, mesmo sem veres, sinto que encontras este meu obrigada, que o vês talvez por entre todas as outras coisas que te digo, mas o melhor de tudo é saber que estás aí, no perto da nossa existência, no longe da nossa iminência, mas que estás e vais ficando, sempre como quem passa por lá, sempre como quem volta e logo vai, sempre como não sabe se fica; mas que vem, mas que está tantas vezes onde estou e tantas vezes onde me imagina...obrigada pelo teu tu, obrigada por isto!!