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Abr06
De mansinho!
Carolina

Voltou… pisou levemente este ar que respiro, eu senti!
Foi estranho, um doce amargo, um pesadelo meio sonho inquieto mas calmo.
Tanta ausência me fez estranhar a sua presente presença…
Porquê agora?
Agora que o meu mundo anda louco de um lado para o outro, na incerteza de ter onde pousar, agora que tenho de deixar as minhas asas pousar não onde melhor estaria, mas de certo onde vou estar melhor? Porquê?
Tanto tempo, sim um tempo imenso, tiveste todo ele, para ir, voltar e regressar, e eu por lá, nunca te assombrei!
Não sei que dizer, muito menos o que pensar. Não sei as razões, e confesso que me custa a acreditar que tenhas sido mesmo tu. Não por que a sombra não me parecesse tua, mas porque os meus olhos estavam há muito desenganados, da tua passagem real por lá, e viviam nas margens de uma utopia na iminência de acontecer, só no mundo do sonho!!!
Acho melhor não fazer perguntas, não dizer muito mais do que já disse. Afinal pisaste o chão tão de mansinho, que não quero partir algo que poderá ser frágil. Não sei bem o que posso eu querer agora, mas se soubesse não o diria hoje…
O que vou fazer, por este tempo que se avizinha, é retomar uma velha rotina, vou voltar à caminhada, mas vou começar de mansinho, não quero assustar.
Quem sabe não ganha coragem, e mais ou menos de mansinho, regressa e “Passa Por Lá…”
Foi estranho, um doce amargo, um pesadelo meio sonho inquieto mas calmo.
Tanta ausência me fez estranhar a sua presente presença…
Porquê agora?
Agora que o meu mundo anda louco de um lado para o outro, na incerteza de ter onde pousar, agora que tenho de deixar as minhas asas pousar não onde melhor estaria, mas de certo onde vou estar melhor? Porquê?
Tanto tempo, sim um tempo imenso, tiveste todo ele, para ir, voltar e regressar, e eu por lá, nunca te assombrei!
Não sei que dizer, muito menos o que pensar. Não sei as razões, e confesso que me custa a acreditar que tenhas sido mesmo tu. Não por que a sombra não me parecesse tua, mas porque os meus olhos estavam há muito desenganados, da tua passagem real por lá, e viviam nas margens de uma utopia na iminência de acontecer, só no mundo do sonho!!!
Acho melhor não fazer perguntas, não dizer muito mais do que já disse. Afinal pisaste o chão tão de mansinho, que não quero partir algo que poderá ser frágil. Não sei bem o que posso eu querer agora, mas se soubesse não o diria hoje…
O que vou fazer, por este tempo que se avizinha, é retomar uma velha rotina, vou voltar à caminhada, mas vou começar de mansinho, não quero assustar.
Quem sabe não ganha coragem, e mais ou menos de mansinho, regressa e “Passa Por Lá…”