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Jan16
coisas de comer em viagens!
Carolina
Hoje no aeroporto à espera do voo já há mais de quatro horas, sem certezas de embarque, tive a sensação que queria ir a casa só comer uma sopa e depois voltar!
Depois de muitos dias fora, comer é um desafio.
Dormir pouco, aliás muito pouco, comer fora de horas e mal são desafios para o metabolismo, não há cerveja barata que ajude.
No Miamar a comida é maioritariamente chinesa ou muito próxima da tailandesa, confesso que dos países da Ásia está nos piores lugares de preferencia, muito longe do primeiro o vietnam! Comemos muitas vezes na rua e em bancss frequentadas pelos locais que comem na rua ou compram a comida que transportam em sacos plásticos.
Em Bagan tentamos um indiano para variar e em inla lake abusamos da salada de folhas de chá e dos abacates. Mas os nodles e o arroz e o toque asiático estavam sempre presentes.
Doente nos primeiros dias valeu a nodle soup com frango a fazer lembtar-me a canja de galinha e a reconfortar-me na minha gripe.
Valeu toda a experiência para melhorar a minha técnica com os pauzinhos.
Na asia chegamos a uma altura , depois de algumas refeições que fride Rice ou nodles sabe ao mesmo e já é mesmo tudo igual. O nosso corpo pede outras opções.
Agradeço a existência de bananas que ajudam muito e a melancia, da Tailândia ficam as saudades das bancas de fruta da rua, que apetecem muito com o calor que faz.
Quando descobri os abacates as coisas melhoraram um pouco, sumo, saladas, guacamole, e sempre ajudava a desenjoar, porque se há coisa que levo para a vida de 2015 foi o gosto por este fruto matavilha.
Estar longe de casa traz saudades da nossa comida, da nossa cozinha, mesmo quando só nos referimos só frigorífico. Eu sei que estou com saudades da comida de casa quando me apetece sopa, e já me apetecia jantar uma sopinha, confesso.
Apesar dos limites da alimentação no Miamar não me posdo esquecer do chá verde. Para mim o melhor que bebi até hoje e claro os abacates, talvez daqui a muitos anos lá chegem os frangos assados na brasa s molho de soja claro.
10.01.2016
Depois de muitos dias fora, comer é um desafio.
Dormir pouco, aliás muito pouco, comer fora de horas e mal são desafios para o metabolismo, não há cerveja barata que ajude.
No Miamar a comida é maioritariamente chinesa ou muito próxima da tailandesa, confesso que dos países da Ásia está nos piores lugares de preferencia, muito longe do primeiro o vietnam! Comemos muitas vezes na rua e em bancss frequentadas pelos locais que comem na rua ou compram a comida que transportam em sacos plásticos.
Em Bagan tentamos um indiano para variar e em inla lake abusamos da salada de folhas de chá e dos abacates. Mas os nodles e o arroz e o toque asiático estavam sempre presentes.
Doente nos primeiros dias valeu a nodle soup com frango a fazer lembtar-me a canja de galinha e a reconfortar-me na minha gripe.
Valeu toda a experiência para melhorar a minha técnica com os pauzinhos.
Na asia chegamos a uma altura , depois de algumas refeições que fride Rice ou nodles sabe ao mesmo e já é mesmo tudo igual. O nosso corpo pede outras opções.
Agradeço a existência de bananas que ajudam muito e a melancia, da Tailândia ficam as saudades das bancas de fruta da rua, que apetecem muito com o calor que faz.
Quando descobri os abacates as coisas melhoraram um pouco, sumo, saladas, guacamole, e sempre ajudava a desenjoar, porque se há coisa que levo para a vida de 2015 foi o gosto por este fruto matavilha.
Estar longe de casa traz saudades da nossa comida, da nossa cozinha, mesmo quando só nos referimos só frigorífico. Eu sei que estou com saudades da comida de casa quando me apetece sopa, e já me apetecia jantar uma sopinha, confesso.
Apesar dos limites da alimentação no Miamar não me posdo esquecer do chá verde. Para mim o melhor que bebi até hoje e claro os abacates, talvez daqui a muitos anos lá chegem os frangos assados na brasa s molho de soja claro.
10.01.2016