10
Jul13
batido de atum para toda a gente...
Carolina
era muito, e pequeno, tanto... espalhado pela madeira, no meia de pessoas gordinhas e descontraídas... que procuram vender o peixe, comprar ou levaro que ninguem quisere, e uns euros dos europeus para o arroz...a batata... o pao para a boca de cada dia;
atum, de tamanho que achava que não tinha e na minha incultura piscatoria, me parecia sardinha, carapau, ou outro qualquer... de facto, não lhes encontro diferenças no visual, somente no palato.... dispensando por isso a Sardinha, que não me gosta mesmo nada.
o Sal é como o peixe deitado sobre o pontão, uma calmaria de silencios, atorduados por chegadas de avioes, escursões e senegaleses que querem ser locais para nos vender o que podemos cá comprar nos chineses. outras vezes pelos gritos das crianças mascaradas de sonhos nos intervalos de escolas ao estilo salazarista no seu interior parado no tempo.
uma paz estranha, às vezes revolta pelas ondas do mar e pelo vento intenso e constante, que aqui e ali vai desenhando miragens e imagens numa planicie quase lunar.
o sal é descanso, banhado a tudo incluido que podia ser um pequeno kitchenette, ou uma passagem curta qualquer,é um respirar de tempo quase mais vagoroso, mas muito mais rapido do tempo de havana, e um sentimento de verão na pele salgada e torrada, mesmo em dias com calor que nao sobe aos trinta graus...sal é não ter pressas, nem expecativas, e entrar na onda e não stressar, barile totil chegassem lá, e seriam hinos de quem por lá fica.
uma passagem para descansar, para respirar um pouco de leveza, bebida e por em dia os prazeres desta vida... pequena viagem...
sal foi ir, creio, não sei se voltar, ou pelo menos voltar já... sal pode ser Batido de Atum para toda a gente, que passe por lá :)
atum, de tamanho que achava que não tinha e na minha incultura piscatoria, me parecia sardinha, carapau, ou outro qualquer... de facto, não lhes encontro diferenças no visual, somente no palato.... dispensando por isso a Sardinha, que não me gosta mesmo nada.
o Sal é como o peixe deitado sobre o pontão, uma calmaria de silencios, atorduados por chegadas de avioes, escursões e senegaleses que querem ser locais para nos vender o que podemos cá comprar nos chineses. outras vezes pelos gritos das crianças mascaradas de sonhos nos intervalos de escolas ao estilo salazarista no seu interior parado no tempo.
uma paz estranha, às vezes revolta pelas ondas do mar e pelo vento intenso e constante, que aqui e ali vai desenhando miragens e imagens numa planicie quase lunar.
o sal é descanso, banhado a tudo incluido que podia ser um pequeno kitchenette, ou uma passagem curta qualquer,é um respirar de tempo quase mais vagoroso, mas muito mais rapido do tempo de havana, e um sentimento de verão na pele salgada e torrada, mesmo em dias com calor que nao sobe aos trinta graus...sal é não ter pressas, nem expecativas, e entrar na onda e não stressar, barile totil chegassem lá, e seriam hinos de quem por lá fica.
uma passagem para descansar, para respirar um pouco de leveza, bebida e por em dia os prazeres desta vida... pequena viagem...
sal foi ir, creio, não sei se voltar, ou pelo menos voltar já... sal pode ser Batido de Atum para toda a gente, que passe por lá :)