23
Jul14
(a coisa da ) parvoíce
Carolina
debrucei-me já mais de uma vez sobre a riqueza infindável deste tema sempre actual que é o sermos parvos...
ando há dois dias a dizer a mim mesma que vou ali matar a parvoíce e só volto depois... depois de o dizer dou por mim perdida sem saber para que lado ir ter com ela... (visto que ela está mesmo por toda a parte).
há parvos engraçados, outros espertos, há ainda os que utilizam a parvoíce com inteligência e astucia, depois às os parvos felizes, os tristonhos, e aqueles de Deus Nossa Senhora... e é nesses que se foca o meu Espírito nos ultimo dias...
não sei onde os parvos andam com a cabeça, creio que a perderam e no meio de tanta parvoíce estupidificaram; saltaram para a ignorância de não distinguir o limite do uso deste atributivo carregado de tanta dualidade, que os coloca no limiar do aceitável vrs intragável...
caríssimos até para os parvos há limites...
se ser parvo às vezes desculpa aquele acto descuidado, emotivo e irreflectido, não desculpa tudo, porque nem toda a gente está para vos aturar... apesar de parvos, há quem se farte...
esta semana que vai a meio creio que tive toda a minha dose de parvoíce possível vinda do exterior, tanta que achei que o melhor era mesmo escusar-me de ser parva até sexta feira, mesmo que me de muita vontade, e mesmo que num acto de pura parvoíce me apeteça espancar os palhaços parvos que andam há três dias a encher-me a cabeça e os dias com parvoíces sem "sustância" nenhuma....
ando há dois dias a dizer a mim mesma que vou ali matar a parvoíce e só volto depois... depois de o dizer dou por mim perdida sem saber para que lado ir ter com ela... (visto que ela está mesmo por toda a parte).
há parvos engraçados, outros espertos, há ainda os que utilizam a parvoíce com inteligência e astucia, depois às os parvos felizes, os tristonhos, e aqueles de Deus Nossa Senhora... e é nesses que se foca o meu Espírito nos ultimo dias...
não sei onde os parvos andam com a cabeça, creio que a perderam e no meio de tanta parvoíce estupidificaram; saltaram para a ignorância de não distinguir o limite do uso deste atributivo carregado de tanta dualidade, que os coloca no limiar do aceitável vrs intragável...
caríssimos até para os parvos há limites...
se ser parvo às vezes desculpa aquele acto descuidado, emotivo e irreflectido, não desculpa tudo, porque nem toda a gente está para vos aturar... apesar de parvos, há quem se farte...
esta semana que vai a meio creio que tive toda a minha dose de parvoíce possível vinda do exterior, tanta que achei que o melhor era mesmo escusar-me de ser parva até sexta feira, mesmo que me de muita vontade, e mesmo que num acto de pura parvoíce me apeteça espancar os palhaços parvos que andam há três dias a encher-me a cabeça e os dias com parvoíces sem "sustância" nenhuma....
é os parvos do transito, os parvos do trabalho, os parvos do ginásio, os parvos do café, das bombas de gasolina, dos senhores da tv por cabo... ou são eles, todos, que estão a abusar da parvoíce ou sou eu que lhe coloquei o limite abaixo dos limites normais... mas não importa muito, importa só que estão todos a exagerar e para o nosso bem é melhor que a parvoíce se acalme, se retire para pensar no que quer fazer com as fichas que lhe faltam...
e pronto, dada a riqueza semântica e erudita deste tema, nada melhor que ter escrito umas quantas linhas sobre o mesmo e de elas dizerem praticamente nada; estou completamente envolvida no contexto, e acuso já subida nos níveis de parvoíce apropria, e isto foi quase uma purga, por isso é bom que eles baixem e voltem ao normal... agora vou ali fazer o resto do que tenho para fazer durante a semana, e vou ver se esta parvoíce que me deu já me passou e pôs os parvos do costume a dormir, para que não me cruze com eles ou lhes explique que já chega... que ser para se ser parvo com graça as vezes há que dar descanso ao uso da parvoíce... descansar a imagem... e explicar-lhes que se não sabem o que fazer com parvoíce mas se sabem que não se podem curar dela para sempre, não se preocupem, há uma solução, mandem-na de férias... ponham-na a banhos uns dias no Algarve; diz que no meio do pessoal (muitos portugueses, e vários estrangeiros) bronzeados e alegres, parvos e não parvos são como os demais... todos iguais...e assim ninguém nota, e também ninguém sente falta...
e pronto, é isto....(suspiro)
e pronto, dada a riqueza semântica e erudita deste tema, nada melhor que ter escrito umas quantas linhas sobre o mesmo e de elas dizerem praticamente nada; estou completamente envolvida no contexto, e acuso já subida nos níveis de parvoíce apropria, e isto foi quase uma purga, por isso é bom que eles baixem e voltem ao normal... agora vou ali fazer o resto do que tenho para fazer durante a semana, e vou ver se esta parvoíce que me deu já me passou e pôs os parvos do costume a dormir, para que não me cruze com eles ou lhes explique que já chega... que ser para se ser parvo com graça as vezes há que dar descanso ao uso da parvoíce... descansar a imagem... e explicar-lhes que se não sabem o que fazer com parvoíce mas se sabem que não se podem curar dela para sempre, não se preocupem, há uma solução, mandem-na de férias... ponham-na a banhos uns dias no Algarve; diz que no meio do pessoal (muitos portugueses, e vários estrangeiros) bronzeados e alegres, parvos e não parvos são como os demais... todos iguais...e assim ninguém nota, e também ninguém sente falta...
e pronto, é isto....(suspiro)