07
Jan13
viagens que são sem o ser
Carolina
o ano começou há tão pouco e sinto-me faminta de passagens, de lugares, novos ou repetidos, de nasceres do mesmo sol em paisagens dispares da da nossa janela...
é como se viajasse perdida nas horas em que almoço, em que durmo, em que espero pelo sono no sofá, viagens que já são sem o serem... e que de uma forma quase inexistente já ocorrem.
enfiar-me em sentido literal de cabeça e de mochila num qualquer caminho que depois de todos os prazeres oferecidos, se permita autorizar-me a simplesmente dizer que num momento, em algumas horas, com malas ou sem elas, passei por lá...
é como se viajasse perdida nas horas em que almoço, em que durmo, em que espero pelo sono no sofá, viagens que já são sem o serem... e que de uma forma quase inexistente já ocorrem.
enfiar-me em sentido literal de cabeça e de mochila num qualquer caminho que depois de todos os prazeres oferecidos, se permita autorizar-me a simplesmente dizer que num momento, em algumas horas, com malas ou sem elas, passei por lá...