28
Out07
História do Passarinho verde...
Carolina
Era uma vez o passarinho verde, camaleão na cor, que ganhava e perdia verde como quem voa e não voa. Pasarinho verde nem sempre tinha asas, nem sempre conseguia voar, nem sempre planava de verde no azul do céu coberto.
Limitado mas doce, nunca parava de cantar, nunca parava de crescer, nunca negava aprender, verde esperança verde cor do passarinho subia e caía e voltava a subir naquela arvore de grandes raízes, naquela casa sua e do mundo onde o seu verde mais esperança oscilava entre o esperar e o esperar ainda mais.
Cai o passarinho verde, voa ás vezes o passarinho verde, fica pequenino, depois grande como toda a imensidão do mar, às vezes está ali doce e meigo no mesmo ramo, no mesmo galho trabalhando com docura o ninho que quer para si, outras vezes cresce mais e emancipa-se, fica doce e carente na arvore do lado, no galho alheio, onde se volta a encher de esperança, mesmo que com o calor que vem de lá.
...
Outro dia qualquer contarei a história do passarinho verde, verde esperança, que é doce e pequeno e que deseja ser mais, que tem um tronco seu e recebe alimento do tronco alheio, que quer voar mais e nem sempre tem asas...
Outro dia que a história deixe contarei a sua história, outro dia que o verde carregue e que ele voe...não no voo de voar por voar... contarei sua história num dia que ele deixe de voar para lado nenhum... e que encontre planando o colo onde vai pousar...
Limitado mas doce, nunca parava de cantar, nunca parava de crescer, nunca negava aprender, verde esperança verde cor do passarinho subia e caía e voltava a subir naquela arvore de grandes raízes, naquela casa sua e do mundo onde o seu verde mais esperança oscilava entre o esperar e o esperar ainda mais.
Cai o passarinho verde, voa ás vezes o passarinho verde, fica pequenino, depois grande como toda a imensidão do mar, às vezes está ali doce e meigo no mesmo ramo, no mesmo galho trabalhando com docura o ninho que quer para si, outras vezes cresce mais e emancipa-se, fica doce e carente na arvore do lado, no galho alheio, onde se volta a encher de esperança, mesmo que com o calor que vem de lá.
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Outro dia qualquer contarei a história do passarinho verde, verde esperança, que é doce e pequeno e que deseja ser mais, que tem um tronco seu e recebe alimento do tronco alheio, que quer voar mais e nem sempre tem asas...
Outro dia que a história deixe contarei a sua história, outro dia que o verde carregue e que ele voe...não no voo de voar por voar... contarei sua história num dia que ele deixe de voar para lado nenhum... e que encontre planando o colo onde vai pousar...